Bruna Nunes
CONSCIENTISTA
Olá eu sou a Bruna Nunes!
Sou uma empreendedora visionária, a minha trajetória profissional é marcada pela paixão em transformar vidas e criar um mundo mais consciente. A minha carreira começou no Marketing Digital, onde fui co-fundadora de uma plataforma de e-commerce reconhecida mundialmente. Durante a minha jornada, viajei por todo o mundo e participei em vários Web Summits em Dublin e posteriormente em Portugal, além de integrar o grupo de estudos da Indústria 4.0 no governo português, alcancei marcos significativos na minha vida profissional inclusive tive experiências diretas com gigantes como Facebook, Instagram e Google nos Estados Unidos.
Mas num determinado momento da minha vida onde depois de ter alcançado o auge da minha carreira profissional, senti que me faltava algo e decidi mudar de vida, dar prioridade ao auto-cuidado e ao meu bem-estar. Mergulhei em estudos sobre a conexão entre corpo, mente e espírito, e o quanto a ciência se aproxima da espiritualidade, sou fascinada pelo poder da mente e da consciência. Este despertar levou-me a fundar o INEXCO - Instituto de Expansão da Consciência, onde desenvolvi projetos como Ecstatic Dance Gaya, Acroyoga e o festival Gaya Human Experience.
A partir desta base sólida, criei recentemente a House of Digital, onde aplico o conceito de Marketing Consciente, unindo a minha vasta experiência em marketing digital à consciência. O meu foco é promover marcas que sejam transparentes e que ajudem a trazer produtos mais sustentáveis e conscientes ao mercado.
Sou uma mulher de ação, independente e disruptiva, sempre a procura de novas possibilidades.
Como aquariana que sou, vivo no futuro, criando o que ainda não existe.
A minha missão é trabalhar para o todo e para a humanidade, ajudando cada um a despertar o seu poder interior, guiando-as na superação de limites e na libertação de crenças.
Para mim os limites estão apenas na nossa mente a espera de serem ultrapassados, pois acredito que não há limites para o que pode ser alcançado, e a palavra "impossível" não faz parte do meu vocabulário.